Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
(...)
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Raíssa, vamo nessa!?!? Lá é bom que só!
06 dezembro 2007
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4 comentários:
Engraçado, que claro que eu já conhecia esse poema, mais acho que ele só veio mesmo ter graça depois de ter compartilhado com vc... naquele dia.. naquela loucura de trabalho que a gente dividia.. surgiu a minha fala: sabe de uma coisa Márcio quero mas é ir embora pra parságada! Ai tu num instante acho que procurou no google e me mandou os versos completinhos.
E o momento ficou registrado.. e ontem passeando pelas comunidades no orkut quando eu vi, entrei, e em seguida deixei um recadim pra você!
Beijos, amei muito!
:****
de que horas sai o trem?
Raíssa, postei esse texto em sua homenagem. Lembranças e muita saudade daqueles dias...
Chêro.
Betita, o trem já tá na estação.
Tá chegando a hora...
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