Nem tudo está resolvido
Guardo uma sensação ruim
A verdade nem sempre pode ser dita
Nem tudo pode ser simples assim
A angústia me acompanha
Aquele vazio por dentro incomoda
Uma ausência presente
Resquícios de lembranças na memória
Trago o luto pela perda do que era bom
Vislumbro um fim que não desejava
Procuro o que havia de ser eterno
Reluto por não ter aquilo que sonhava
por Márcio Guerra
17 dezembro 2007
06 dezembro 2007
Por Manuel Bandeira
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
(...)
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Raíssa, vamo nessa!?!? Lá é bom que só!
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
(...)
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Raíssa, vamo nessa!?!? Lá é bom que só!
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